sábado, 31 de março de 2012

Dio: reedições de luxo dos três primeiros álbuns


De acordo com o site não-oficial do Black Sabbath, Black-Sabbath.com, a Universal Music marcou para o dia 19 de maio a data de lançamento europeu para reedições ‘de luxo’ dos três primeiros discos de DIO: “Holy Diver”, “The Last In Line” e “Sacred Heart”. Essas reedições estão sendo lançadas no mundo inteiro, à exceção dos EUA, onde a Warner Bros tem os direitos sobre o material.
Além do CD original remasterizado, essas reedições têm um CD extra, contendo uma versão expandida do encarte com notas de Malcolm Dome e foram apoiadas pela viúva de Dio, Wendy Dio.
O primeiro disco de cada relançamento consiste do álbum original, remasterizado por Andy Pearce. Abaixo estão os detalhes de cada disco bônus incluso com cada reedição.
“Holy Diver” – Disco dois (uma faixa de estúdio e gravações ao vivo)
01. Evil Eyes
02. Stand Up And Shout
03. Straight Through The Heart
04. Stand Up And Shout
05. Shame On The Night
06. Children Of The Sea
07. Holy Diver
08. Rainbow In The Dark
09. Man On The Silver Mountain
“Last In Line” – Disco dois
01. Stand Up And Shout (live) (B-side of “Last In Line” single)
02. Straight Through The Heart (live) (B-side of “Last In Line” single)
03. Eat Your Heart Out (live) (from “Mystery” single)
04. Don’t Talk To Strangers (live) (from “Mystery” single)
05. Holy Diver (live) (B-side of “We Rock” single)
06. Rainbow In The Dark (live) (B-side of “We Rock” single)
07. One Night In The City (live) (recorded Pinkpop festival)
08. We Rock (live) (recorded Pinkpop festival)
09. Holy Diver (live) (recorded Pinkpop festival)
10. Stargazer (live) (recorded Pinkpop festival)
11. Heaven And Hell (live) (recorded at Pinkpop festival)
12. Rainbow In The Dark (live) (recorded at Pinkpop festival)
13. Man On The Silver Mountain (live) (recorded at Pinkpop festival)
14. Don’t Talk To Strangers (live) (recorded at Pinkpop festival)
“Sacred Heart” – Disco dois
01. Hide in the Rainbow (studio track, originally on the soundtrack to the movie “Iron Eagle”)
02. We Rock (live) (B-side of “Rock N Roll Children” single)
03. The Last in Line (live) (B-side of “Rock N Roll Children” single)
04. Like the Beat Of A Heart (live) (B-side of “Rock N Roll Children” single)
05. King of Rock & Roll (live) (taken from “Intermission” EP)
06. Rainbow In The Dark (live) (taken from “Intermission” EP)
07. Sacred Heart (live) (taken from “Intermission” EP)
08. Time To Burn (studio) (taken from “Intermission” EP)
09. Rock ‘N’ Roll Children (live) (taken from “Intermission” EP)
10. Long Live Rock ‘N’ Roll (live) (taken from “Intermission” EP)
11. Man On The Silver Mountain (live) (taken from “Intermission” EP)
12. We Rock (live) (taken from “Intermission” EP)


Fonte : Whiplash

quarta-feira, 28 de março de 2012

Microsoft tem planos para acelerar a internet

Novo protocolo de navegação poderia deixar navegadores e aplicativos muito mais rápidos do que são atualmente.


Independente de qual seja a largura de banda da sua conexão, há muitos momentos em que a navegação não parece fluir da maneira que você deseja. Isso não acontece por razões místicas, mas sim por conflitos ou limitações de protocolos de internet. Ainda hoje, a grande maioria dos navegadores e sites da internet utiliza o HTTP (Hypertext Transfer Protocol), criado em 1990.
Google já havia anunciado o protocolo SPDY (Speedy), que em fase experimental já permite muito mais rapidez no carregamento de páginas – utilizando encriptações e multiplexações para isso. Agora, a Microsoft também está querendo criar um novo protocolo para melhores resultados na web. Trata-se do HTTP Speed+Mobility, que promete muito mais do que rapidez na navegação.


HTTP Speed+Mobility

Conforme relatado pelo WebMonkey, o grande foco do novo protocolo da Microsoft seria acelerar não apenas os sites carregados em navegadores, mas todos os apps baseados em servidores web. Com isso, toda a internet poderia ser acelerada. Pelo menos é o que afirmou Jean Paoli, gerente geral de interoperabilidade da Microsoft.
Com esforços reais para a criação de um novo protocolo, agora a Microsoft precisa do apoio da IETF (Internet Engineering Task Force) para conseguir colocar em prática seus planos de criar um HTTP 2.0. A empresa precisa saber que vai competir contra a Google, que deseja implementar os padrões SPDY em vários sites (como já fez com aguns de seus serviços) e navegadores (algo que já acontece com Chrome  e Firefox).


Fonte : Tecmundo


segunda-feira, 26 de março de 2012

Rockstars: as filhas mais gostosas dos astros do rock

Imagina encontrar a mulher dos seus sonhos e depois de alguns dias ela te dizer: "Talvez você já tenha ouvido falar de meu pai. Ele toca baixo no AC/DC". Existem mulheres ao redor desse planeta que se parecem com supermodelos (e às vezes elas até são) com pais que são estrelas do rock. Com isso em mente, o Noisecreep.com montou uma galeria com as 10 filhas mais quentes de estrelas do rock.





Pai: O ex-guitarrista do AEROSMITH, Rick Dufay

Filha: Minka Kelly

































Pai:  baixista (STEVE HARRIS) do IRON MAIDEN

Filha: Lauren Harris 

Imagem
Pai: O baixista do AC/DC, Cliff Williams
Filha: Erin Lucas
Imagem






























Pai: Gregg Allman do THE ALLMAN BROTHERS BAND
Filha: Layla "Brooklyn" Allman








Imagem








Pai: O frontman do BUSH, Gavin Rossdale
Filha: Daisy Lowe















Imagem


Pai: Lenny Kravitz
Filha: Zoe Kravitz




























Imagem













Pai: O guitarrista/saxofonista do INXS, Kirk Pengilly
Filha: April Rose Pengilly


































Imagem



Pai: Phil Collins
Filha: Lily Collins








































Imagem


Pai: O baixista/vocalista do KISS, Gene Simmons
Filha: Sophie Simmons
Imagem




















Pai: O vocalista do AEROSMITH, Steven Tyler
Filha: Liv Tyler




















Fonte : Whiplash


Cara, a filha do Steve Harris é perfeita,e a do Gene Simmons tem um belo decote !!!! E a filha do Phil Collins nem se fala ein !!!!!
(Paulo Dickinson)

Linha de desktops Aventum da Digital Storm acompanha sistema de refrigeração líquida

Com configurações nada modestas, novos computadores podem ser adquiridos com um investimento inicial de quase 4 mil dólares.



A Digital Storm anunciou nesta segunda-feira (26 de março) o lançamento da linha de desktops Aventum, feita especialmente para gamers que não possuem o conhecimento necessário para montar sozinhos uma máquina poderosa. Os novos produtos contam com gabinetes desenhados para aumentar o fluxo de ar interno, acompanhando 13 ventiladores e um sistema de refrigeração líquida que descarta qualquer possibilidade de superaquecimento do hardware.
Os dispositivos estão agrupados em quatro níveis diferentes, e mesmo o sistema básico é capaz de entregar um desempenho invejável. Confira abaixo a configuração inicial oferecida pela empresa:
  • Processador Intel Core i7 2700K;
  • 16 GB de memória RAM DDR 3;
  • Placa de vídeo EVGA GeForce GTX 680 de 2 GB;
  • Memória SSD de 120 GB e HD de 1 TB;
  • Fonte de energia de 1050 W.
Já o nível quatro eleva o hardware a um nível extremo, combinando duas CPUs Xeon e5-2560 da Intel em um total de 12 núcleos de processamento lógico. Completam o pacote 32 GB de memória RAM, três GeForce GTX 680 ligadas em SLI, 180 GB de memória SSD e uma fonte de energia de 1500 W. Todo esse poder não sai nada barato: o modelo básico da linha custa US$ 3,859, enquanto a versão mais completa tem preço sugerido de US$ 7,856.

Fonte : Tecmundo


sábado, 24 de março de 2012

Manowar: Fãs são os primeiros a ouvir nova canção


Em 12 de março, um grupo seleto de fãs do MANOWAR conhecidos como O Círculo, que representam a base de fãs de todo o mundo, foram convidados para uma sessão de pré-audição privada do próximo álbum da banda, bem como um passeio no Wisseloord Studios na Holanda onde o álbum será mixado e masterizado. Ao final do dia os fãs ainda foram agraciados com uma prévia da nova canção "El Gringo".
"Foi importante para nós que os fãs deveriam ser os primeiros a ouvir a nova música. Afinal de contas, é tudo para eles!" explicou DeMaio.

Fonte :  Metal Kaoz

sexta-feira, 23 de março de 2012

Tributo a Jimi Hendrix reúne grandes nomes da música


Está acontecendo nos Estados Unidos a turnê em homenagem a Jimi Hendrix batizada 'Experience Hendrix'. Até o final deste mês, grandes nomes da música mundial, principalmente da guitarra, revisitam os clássicos do mago da seis-cordas, que morreu em setembro de 1970.

O time terá formações diferentes. Entre as feras estão Dweezil Zappa, Robby Kreiger, Eric Johnson, Brad Whitford, Bootsy Collins, Jonny Lang, Doyle Bramhall II e o baixista Billy Cox, que era amigo e trabalhou com Hendrix.

Também faz parte da celebração a presença de convidados especiais e surpresas, praxe do projeto. Nas edições passadas, as participações foram de Paul Rodgers, Joe Satriani, Hubert Sumlin, Steve Vai, Carlos Santana e outros.

O público tem tido a chance de conferi-los tocar 'Little Wing', 'Fire', 'Purple Haze' e 'Voodoo Child (Slight Return)'. O evento é apresentado pela Fender e segue até o dia 31 de março.

Fonte: Guitar Player

Roger Waters traz a turnê de "The Wall" para Brasil nesse domingo

Ex-baixista do Pink Floyd, Roger Waters traz ao Brasil a monumental turnê "The Wal". O primeiro show no país acontece no domingo (25), em Porto Alegre.
 
Um dos discos mais bem-sucedidos da carreira do Pink Floyd, "The Wall" (álbum duplo conceitual lançado em 1979) vendeu 23 milhões de cópias. Pouco depois, foi adaptado para o filme "Pink Floyd The Wall" (1982), dirigido pelo cineasta Alan Parker.
 
Em 1980, o Pink Floyd excursionou pela Europa com uma turnê do disco.
 
Fora do Pink Floyd, Roger Waters estreou a nova versão da turnê "The Wall" em 2010, na América do Norte. No ano passado, seguiu para a Europa - sempre com ingressos esgotados. Antes disso, o disco só havia sido tocado na íntegra na série de shows de 1980 e em uma apresentação em julho de 1990, para comemorar a queda do muro de Berlim.
 
Depois de Porto Alegre, Roger Waters se apresenta no Rio de Janeiro (29 de março) e em São Paulo (1º e 3 de abril). A última vez que o músico havia vindo ao continente foi em 2007, tocando outro álbum do Pink Floyd, "The Dark Side of the Moon". 



Fonte: IG 

7 coisas que podem fazer seu computador explodir

Conheça os possíveis problemas que podem resultar em shows de luzes e fumaça dentro dos gabinetes.

Quem tem sorte nunca teve problemas com o computador. Já os azarados sofrem com telas azuis, desligamentos, reinicializações, queima de componentes e até explosões. Não que as pessoas gostem de bancar os terroristas com as máquinas, porém, existem situações em que a máquina se autodestrói.
Isso não é tão comum, mas ocorre e pode ser perigoso. É difícil identificar o motivo, porém, para nós,  desmistificar todo tipo de assunto é importante. Portanto, hoje abordaremos algumas “coisas” que podem explodir no seu PC e os principais culpados.


Fonte de alimentação


O componente que mais gera “explosões” em computadores é a fonte de alimentação. Não que exista uma estatística com dados comprovando isso, mas os relatos na internet e a lógica apontam para tal conclusão. A fonte é a principal culpada por um simples motivo: toda a energia que alimenta a máquina vem dela.

Claro, os casos que acabam em um grande show de luzes, e às vezes até fumaça, normalmente ocorrem porque a fonte entrou em um curto-circuito. Só o fato de ela fornecer energia não significa absolutamente nada, afinal, todos os aparelhos eletrônicos possuem fontes de energia, porém, raramente acabam explodindo.
O problema nos computadores é que a fonte de alimentação trabalha com tensões altas, e mais: ela alimenta outros componentes. Primeiramente, vamos comentar os motivos que podem fazer com que a fonte “vá para os ares”. Depois, entraremos nos mínimos detalhes, para relatar como os demais itens de hardware podem gerar uma pane na fonte.


Falta poder


Se você algum dia já fez uma pesquisa de mercado para esse tipo de produto, deve ter notado que a gama de marcas e modelos é grande. Há diversos fatores que diferenciam um produto de outro. O primeiro deles é a potência da fonte, valor que é especificado em Watts.
Fonte de 250W da Dynapower USA (Fonte da imagem: Divulgação/Dynapower USA)
A falta de potência é o primeiro dos fatores que causa problemas na fonte. Quando os componentes conectados a fonte demandam mais poder do que ela consegue fornecer, a reação dos componentes internos é o superaquecimento.
Não é regra geral, mas a falta de potência pode resultar na explosão de algum componente interno. Quem já abriu uma fonte deve ter notado que existem diversas pecinhas dentro dela. Um item comum é o capacitor, elemento que tem como função armazenar energia. E quando existe a demanda excessiva de poder, um capacitor pode explodir facilmente.


Baixa corrente na linha de 12 V


O segundo fator que pode gerar a explosão da fonte é um problema de baixa corrente na linha de 12 V. O que isso quer dizer? Basicamente, os itens de hardware do computador trabalham com tensões específicas. As fontes vêm configuradas para fornecer as seguintes tensões: 12 V, 5 V e 3,3 V. Cada tensão é utilizada por placas diferentes, sendo que alguns componentes compartilham a mesma “linha” de tensão.
Apenas 16 A na linha de 12 V pode ser insuficiente (Fonte da imagem: Divulgação/Dynapower USA)
O problema reside justamente nesse ponto. Diversas placas utilizando uma mesma linha de tensão podem gerar um problema para a fonte. Ainda que ela atenda aos requisitos de potência, pode ser que a corrente (medida em ampere) para alimentar os dispositivos não seja suficiente.
E novamente acabamos com o mesmo resultado: uma explosão que acontecerá porque a fonte não consegue distribuir a corrente necessária na linha de 12 V. Normalmente o problema é com os 12 V por um simples motivo: placas de vídeo consomem mais energia do que os demais componentes e elas são conectadas aos 12 V.


Baixa eficiência


Um detalhe importante a ser observado durante a compra de uma fonte é a eficiência. Muitos consumidores acabam comprando um produto por impulso, sem nem mesmo questionar ou pesquisar sobre a qualidade desse item. No caso das fontes, observar a potência é importante, porém, existe um segundo fator que determina se a fonte é de alta qualidade: a eficiência.
O que seria a eficiência? Trata-se de uma porcentagem obtida ao relacionar a quantidade de energia que a fonte consome com a que ela entrega. Por exemplo: adquirir uma fonte de 600 W não significa que ela utiliza apenas essa quantidade de energia.
O valor rotulado indica o que ela entrega aos componentes do computador, entretanto, a energia necessária para produzir esses 600 W é superior. Digamos que fosse necessário 700 W para que a fonte produzisse os 600 W. A porcentagem de eficiência seria obtida através da divisão dos 600 W por 700 W. Pegando uma calculadora, veríamos que o resultado é 0,86 (aproximadamente), ou seja, a eficiência é de 86%.
Certificação 80 PLUS GOLD (Fonte da imagem: Divulgação/Corsair)
E quanto mais eficiente é a fonte, menos energia ela consome para entregar um mesmo valor. Ocorre que quando a fonte não é muito eficiente, ela tende a transformar boa parte da energia consumida em calor. E esse calor em excesso pode resultar em uma possível explosão, visto que o superaquecimento é um problema para os componentes internos.

Placa de vídeo

Como já vimos, a fonte é a grande vilã das explosões. Entretanto, nem sempre a culpa é dela. As placas de vídeo offboard também podem, em ocasiões raras, gerar explosões. De maneira geral, elas são muito bem configuradas e trabalham com tensões e correntes de grande precisão.
Contudo, não há como manter o total controle da energia elétrica. Sem qualquer motivo aparente, uma placa de vídeo pode entrar em curto. O problema algumas vezes é do pino de energia que vem da fonte de alimentação. Contudo, o curto-circuito pode ocorrer sem explicações.
Grande demanda de poder (Fonte da imagem: Divulgação/Powercolor)
Em um caso desses, não seria a placa de vídeo que explodiria, mas sim a fonte. Em um curto-circuito o que acontece é que a energia proveniente da fonte de alimentação acaba voltando para o local de origem, ou seja, por algum motivo a placa de vídeo está fazendo a energia retornar.


Relato do editor



Um caso como o citado acima não é impossível e, digo por experiência própria, a explosão não é nada legal. Há dois anos, meu computador estava equipado com uma XFX GeForce 9800 GT e, sem qualquer motivo, a máquina desligou. Tentei ligar o PC, mas não havia sinal de vídeo e a placa-mãe não indicava estar recebendo energia (o LED de stand by estava apagado).
 (Fonte da imagem: Divulgação/XFXForce)
O caso ocorreu enquanto o jogo The Sims 3 estava sendo executado, o que não justificaria um superaquecimento. Para tirar dúvidas, removi a placa de vídeo, e a placa-mãe indicou estar recebendo energia. Felizmente a fonte não explodiu, isso porque o computador contava com uma Zalman, a qual tinha proteção contra curtos-circuitos.
Para retirar minhas dúvidas, peguei um computador que estava encostado para realizar um teste. Conectei a placa de vídeo novamente e liguei a máquina. Aí sim tive um bonito show de fogos de artifícios. Apesar de a fonte alternativa ter potência suficiente para a placa de vídeo, ela era de uma marca genérica, ou seja, não tinha qualquer proteção contra curtos-circuitos.
A placa de vídeo continua intacta e serve apenas de recordação. A fonte genérica queimou e ficou bem tostada. Já a placa-mãe não sofreu danos. Evidentemente, não recomendo que você realize a mesma experiência, pois existe grande chance de você perder outros componentes do computador.


Produtos de baixa qualidade


Continuando nossa lista de “coisas” que podem fazer o computador explodir, temos os produtos de baixa qualidade. Em geral, esses produtos são chamados de genéricos. Nessa lista, podemos encaixar os mais diversos tipos de componentes. Desde gabinetes com displays de temperaturas até unidades de DVD de marcas desconhecidas.
Produtos genéricos (Fonte da imagem: Divulgação/Diablotek)
O problema desses produtos “genéricos” está, justamente, na baixa qualidade. Por utilizarem componentes internos baratos, esses itens acabam não tendo um bom acabamento. Isso pode gerar diversos problemas. Claro, a explosão pode ser uma última consequência, porque o mais provável é que cabos ou peças eletrônicas derretam antes que algo mais sério ocorra.


Qualquer componente


Chegando ao fim de nossa lista, temos como vilão qualquer componente do computador. Apesar de as chances serem muito reduzidas, sempre existe a probabilidade de que qualquer peça do computador gere uma explosão. Seja a placa-mãe, a placa de som ou até uma placa de rede, todos estão propensos a curtos-circuitos.
Não precisa ficar assustado também e desligar seu computador. A maioria dos produtos de informática é testada de diversas maneiras. Os componentes de marcas mais conhecidas são ainda mais confiáveis, pois contam com peças eletrônicas mais resistentes. Contudo, apenas conjecturando uma possível explosão, até nesses componentes poderíamos encontrar um culpado.


Explosivos


Pelo título de nosso artigo, você talvez tenha pensado que o Tecmundo iria lhe ensinar a explodir um computador. Ledo engano. Nossa lista era apenas para citar os principais culpados das explosões acidentais. No entanto, se você está com raiva do seu computador e quer mesmo explodi-lo, a maneira mais rápida é optar por explosivos, pois a chance de acontecer um dos casos citados no texto é quase nula.






Fonte: Tecmundo





Fontes: o que você precisa saber sobre especificações


Conheça alguns dos principais termos, a diferença entre valores e a importância de atentar para alguns detalhes na hora de adquirir uma fonte de alimentação.



Como o próprio nome sugere, a fonte de alimentação é o componente de onde surge a energia necessária para que as demais peças do computador funcionem. Até aí nenhum segredo. É possível ainda que você tenha uma noção de que a fonte de alimentação desenvolve o importante papel de transformação da energia.
Contudo, você sabe para que serve o PFC, a eficiência, os conectores e tantos outros detalhes de uma fonte? Se você respondeu não para essa pergunta, então recomendamos que leia nosso artigo especial. Elaboramos um resumo recheado com as principais informações sobre o assunto. Sendo assim, partamos do aspecto principal: a potência.


Potência                                          

A especificação mais importante de uma fonte é a potência. Normalmente indicada no nome do produto, ela relata a quantidade de “poder” que é fornecida. A potência é medida em Watts (W) e serve para você ter noção de quantos componentes podem ser alimentados.













Assim, fica evidente que uma fonte que forneça 600 W, por exemplo, pode alimentar um computador que necessite no máximo desse valor. Efetuar o cálculo de potência não é muito difícil. Confira na fórmula abaixo como você pode realizar a conta:
[(Corrente na linha de 12 V) x 12 ] + 40 W = Potência da fonte
Basta verificar a quantidade de corrente que ela dispõe na linha de 12 V (por exemplo: pode ser que ela forneça 40 A) e multiplicar esse valor por 12. O resultado se dará em Watts. Por fim, é preciso somar com 40 W — potência presente nas demais linhas.
É provável que você busque informações sobre a potência das fontes apenas quando for adquirir um novo PC (ou uma fonte). Para calcular o valor que uma máquina utiliza pode ser interessante usar uma calculadora de energia — clique aqui para acessar a mais utilizada.

Linhas de 12 V

Os componentes de hardware são fabricados a partir de um padrão. E, de acordo com a instrução internacional, as placas devem trabalhar com uma das seguintes tensões: 12 V, 5 V ou 3,3 V. As fontes, por outro lado, desempenham o papel de interagir com todos os itens, por isso devem fornecer todos os valores de voltagem citados acima.
As fontes atuais já são adaptadas aos componentes de hardware mais modernos. Desse modo, quase toda a potência está nas “linhas” de 12 V. Contudo, para garantir que o produto que você vai adquirir tem alta eficiência e garante correntes altas na linha de 12 V, pode ser válido buscar um modelo compatível com o padrão ATX12V v2.3.
ATX12V v2.3 e quatro linhas +12V (Fonte da imagem: Divulgação/Zalman)
A versão 2.3 é a mais recente e assegura que a fonte tem eficiência mínima de 70% nas linhas de 12 V. Isso quer dizer que o produto consome pouca energia para entregar a corrente prometida aos componentes que usam essas linhas. O mais novo padrão ainda garante que a fonte trabalha com CPUs de baixo consumo. E para concluir, fontes certificadas com a versão 2.3 podem prover mais de 20 A por cada linha de 12 V.
Por fim, o último detalhe a ser observado quanto às linhas de tensão é se há apenas uma ou duas linhas de 12 V. Para computadores mais recentes, com componentes robustos (como placas de vídeo de última geração), o recomendado é buscar fontes com duas linhas, visto que assim é garantido que não vai ocorrer superaquecimento e que haverá energia de sobra.

PFC

Muito se fala que ao comprar uma fonte é importante escolher um modelo com PFC ativo. E isso é verdade, porém, talvez você se pergunte o que é exatamente o PFC. O termo, que significa Fator de Correção de Energia, é utilizado para designar o circuito (algumas peças) que a fonte possui para reduzir o consumo de energia reativa extraída da rede elétrica.
A tarefa de uma fonte de alimentação é transformar a corrente alternada (proveniente da rede elétrica) em corrente contínua (para que os componentes possam funcionar). Acontece que cada vez que um novo ciclo de corrente alternada chega até a fonte, origina-se a potência reativa. Ao trabalhar com a energia reativa, a fonte acaba gastando mais energia e reduzindo sua eficiência.
PFC Ativo (Fonte da imagem: Divulgação/SilverStone)
Assim, o PFC serve para contornar o problema. Algumas peças adicionadas à fonte conseguem reduzir o problema da energia reativa quase a zero. Existem, no entanto, fontes com PFC ativo e PFC passivo (além das fontes simples, que não trazem o PFC e consequentemente não reduzem o consumo de energia). Vejamos agora as diferenças básicas:

PFC passivo

Fontes com PFC passivo têm eficiência de até 80%, com perda de energia variável entre 20% e 30%. O sistema eletrônico do PFC passivo é composto por alguns indutores e capacitores, que tentam de maneira singular trabalhar com a energia reativa.

PFC ativo

Já as fontes com PFC ativo têm eficiência de até 99%, garantindo uma perda de energia entre 1% e 5%. O PFC ativo é composto por um circuito integrado, diodos e outras peças.

Eficiência

A eficiência é obtida, em porcentagem, ao relacionar a quantidade de energia que a fonte consome com a que ela entrega. O valor rotulado indica o que ela entrega aos componentes do computador, entretanto, a energia necessária para produzir tal potência é sempre superior. Desse modo, se quisermos saber o quão eficiente uma fonte é, precisamos dividir o maior valor pelo menor.
Certificação 80PLUS (Fonte da imagem: Divulgação/Plug Load Solutions)
Raramente o fabricante informa o valor necessário para o produto produzir a potência descrita. Assim, se usarmos uma fonte de 600 W, sabendo que sua eficiência é de 86%, é possível calcular a quantidade de energia consumida ao dividir a potência (600 W) pela eficiência (0,86).
Potência / Eficiência = Energia total consumida pela fonte
Com isso, podemos concluir que quanto mais eficiente é a fonte, menos energia ela consome para entregar determinada potência. Caso você esteja buscando uma fonte nova, escolher uma com alta eficiência é muito importante, visto que isso significa economia de energia, redução de temperatura dos componentes e garantia de um produto de alta qualidade.

Proteções

Quando se trabalha com energia elétrica, toda proteção é pouca. E considerando que num mesmo PC é possível ter produtos de alta e baixa qualidade simultaneamente, uma fonte que possa evitar danos aos componentes (e para ela) é importantíssima. Veja algumas das principais proteções:
  • OCP (Over Current Protection): a proteção contra sobrecarga de corrente desliga a fonte quando uma das saídas tenta fornecer uma corrente maior do que aquela com que fonte está programada;
  • OPP (Over Power Protection): a proteção contra sobrecarga de potência desliga a fonte caso a corrente que esteja sendo “puxada” da rede elétrica seja maior do que um valor específico (o qual está diretamente ligado com a corrente necessária para fonte produzir a potência especificada);
  • OVP (Over Voltage Protection): a proteção contra a sobretensão serve para desligar a fonte quando determinada linha de tensão (seja a de +12 V, +5 V ou +3,3 V) fornece uma voltagem acima do regulamentado;
  • OTP (Over Temperature Protection): a proteção contra superaquecimento serve para desligar a fonte quando os componentes estão trabalhando em temperatura elevada. Alguns componentes monitoram a temperatura e caso o valor determinado pela fabricante seja ultrapassado, a fonte será desligada para evitar danos;
  • UVP (Under Voltage Protection): a proteção contra subtensão funciona de modo inverso a OVP. Ela desliga a fonte quando a tensão em uma das linhas está abaixo do que é estabelecido pela especificação ATX12V. Ao contrário da OVP, essa proteção não é obrigatória;
  • SCP (Short-Circuit Protection): a proteção contra curto-circuito desliga a fonte quando algum componente do computador estraga ou em situações em que alguma saída da fonte entra em “curto-circuito”;
  • NLO (No-Load Operation): a operação sem carga é uma proteção mais reconhecida como um requerimento das fontes. Ela serve para garantir que uma fonte pode ser ligada sem que haja um componente requisitando energia.

Conectores

Devido à gama de componentes existentes, foram criados padrões de conectores para a conexão dos dispositivos. Desse modo, um HD possui um conector diferente do que é usado para placas de vídeos. Enfim, ocorre que atualmente existem diferentes “pinos” para cada produto. Abaixo listamos os tipos de conectores presentes nas fontes mais modernas. Confira:
  • Conector ATX12V 2.x de 24 pinos: fornece energia para a placa-mãe. Vale salientar que fontes antigas possuem apenas o conector de 20 pinos, pois as placas-mãe da época não requisitavam os 4 novos pinos. Os modelos mais recentes de fonte muitas vezes trazem o conector de 20 pinos e outro de 4 pinos para garantir a retrocompatibilidade;
  • Conector 12V de 4 pinos (também conhecido como P4): essencial para que o processador funcione. Esse conector geralmente deve ser plugado próximo da CPU. Alguns processadores utilizam um conector de 8 pinos;
  • Conector SATA: como o próprio nome sugere, esse tipo de conector é necessário para que HDs e drives do tipo SATA sejam alimentados apropriadamente;
  • Conector Molex: utilizado principalmente por HDs e drives mais antigos, esse conector também é utilizado por coolers e outros dispositivos;
  • Conector Berg: extinto nas fontes atuais, esse conector foi o responsável por alimentar os drives de disquete no passado;
  • Conector PCI Express: esse conector é essencial para a alimentação das placas de vídeo mais modernas. Algumas placas requisitam até dois ou mais conectores desse tipo. No entanto, nem todas as fontes trazem múltiplos conectores do tipo PCI Express. Existem conectores PCI Express com 6 e 8 pinos;
(Fonte das imagens: Divulgação/Thermaltake)

Modular ou não modular?

Quem já está pesquisando para comprar uma fonte nova deve ter reparado que existem modelos modulares e outros não modulares. A grande diferença entre esses modelos é que uma fonte modular traz apenas os encaixes paras os cabos, de modo que é possível conectar apenas os cabos que serão utilizados.
Fonte modular (Fonte da imagem: Divulgação/Thermaltake)
Já as fontes não modulares trazem os cabos embutidos, os quais ficam sobrando dentro do gabinete. Optar por uma fonte modular é o interessante, ainda mais que ela fornece grandes benefícios quanto à ventilação. Todavia, se você não tiver dinheiro sobrando, adquirir uma fonte não modular não mudará em nada o fornecimento de energia.

Refrigeração

A última informação importante que temos a acrescentar tem relação direta com a temperatura. A refrigeração de uma fonte está basicamente condicionada ao cooler que ela traz para realizar a ventilação dos componentes internos. Ao adquirir uma fonte, é importante observar o tamanho do cooler, o nível de ruído e a quantidade de rotações por minuto.
Fontes mais modernas trazem coolers com mais de 10 cm, os quais giram a aproximadamente 2000 RPM — existem fontes com ventoinhas menores e com rotações acima e abaixo de 2000 RPM. Os níveis de ruído estão cada vez mais baixos, possibilitando que o usuário desfrute do alto desempenho da máquina com uma fonte silenciosa.
Optar por uma fonte bem refrigerada com certeza é uma excelente ideia. Contudo, caso seu orçamento seja limitado, escolher uma fonte mais simples não é a pior atitude que existe ao montar um PC. Vale lembrar, no entanto, que “mais simples” não quer dizer genérica. É sempre importante verificar se o modelo escolhido oferece proteções, alto nível de eficiência e outros detalhes que citamos no texto.

Fonte : Tecmundo

Esse artigo vai para algumas pessoas que chingam o computador,falam um monte de nome feio para ele, simplesmente pq o computador fica desligando sozinho toda hora (na maioria dos casos é a fonte que é fraca) e o compuatador do elemento tem placa de video, 3 ventoinhas,placa de som, e td que vc possa imaginar ! Logicamente que a fonte  não vai aguentar alimentar todos esses dispositivos, é impossível !!!
É a mesma coisa pegar um obeso problemático para correr a corrida da São Silvestre, lógico que ele não vai aguentar correr o percurso inteiro !!!
Por isso, quando for comprar uma fonte nova, se possível compre a mais potente !
(Paulo Dickinson)    






LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...