sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Homenagem: Hoje [24/11/12] faz infelizmente 21 anos da morte do Eric Carr

Hoje, também infelizmente faz 21 anos do falecimento do grande baterista que passou pelo "KISS" que faleceu em decorrência de um tumor muito raro que ele tinha no coração. Eric estava se recuperando bem após a operação, e em sua última entrevista disse que estava feliz por poder voltar a tocar, mas ainda precisava de tempo para recuperar a forma física e voltar com tudo.
Entretanto, numa "recaída" verificou-se que o câncer não regrediu, e tomou o coração do baterista, que entrou em coma 2 meses antes de morrer, em 24 de novembro de 1991, no mesmo dia do falecimento de Freddie Mercury
Paul Charles Caravello nasceu no Brooklyn, Nova Iorque, em 1950, Eric Carr foi influenciado por diversos músicos, tais como Ringo Star (Beatles) e John Bonham (Led Zeppelin) e passou a tocar bateria. Vindo de uma família de músicos (avó trombonista, pai trompetista, mãe cantora e pianista, e irmãs guitarristas), sua decisão foi muito bem aceita, sendo sua primeira banda o Flasher. Passou por inúmeras bandas antes de aceitar o conselho de um amigo e se inscrever para um teste com o KISS. Em maio de 1980 participou das audições para a escolha do novo baterista da banda. Competindo com mais de 2000 candidatos, Eric logo impressionou Gene Simmons, Paul Stanley e Ace Frehley Após uma tentativa fracassada de se caracterizar como uma águia, Eric encontrou na raposa, "The Fox" o seu personagem no universo do KISS. A escolha pela raposa foi feita por Gene, pois, segundo ele, "Eric era astuto como uma raposa".
Algumas semanas após o lançamento do disco "Unmasked" (1980, ainda com Peter), foi anunciado o novo baterista do Kiss. Em seu primeiro show com a banda, no New York Palladium em 25 de Julho de 1980, já na turnê do então novo álbum, Carr já conseguiu a aprovação da plateia.
Em 1981 lançam o primeiro disco com Eric, "Music From "The Elder"", um disco no mínimo estranho e um fracasso de vendas, pelo menos para o Kiss. Alguns dizem que porque a banda estava fugindo do que costumava ser. Em 1982 saiu a coletânea "Killers" e, no mesmo ano, "Creatures Of The Night", o último com Ace Frehley (apesar do spaceman não ter tocado no álbum), este disco teve uma boa acolhida pelo público pela banda ter "voltado para os trilhos corretos". A partir deste, também participou da fase "sem maquiagem" da banda, inicialmente com o disco Lick It Up(1983), logo depois Animalize (1984), e então Asylum (1985), Crazy Nights (1987), Smashes, Thrashes & Hits (coletânea com 2 músicas inéditas, e Eric Carr cantando "Beth", maior sucesso na voz de seu antecessor Peter) (1988) e Hot In The Shade (1989).
Considerado um dos mais fabulosos bateristas de seu tempo, Eric só teve a oportunidade de demonstrar seu talento no disco de 1982, "Creatures Of The Night".
Nesse disco, a guitarra foi deixada temporariamente em segundo plano, motivado principalmente pelo acidente de carro sofrido por Ace Frehley. Eric dispôs de dois engenheiros de som exclusivos para captar o melhor som de sua bateria. O resultado foi uma das maiores demonstrações de habilidade de um baterista capturadas em um LP.
Seu último show foi no Madison Square Garden em 9 de novembro de 1990. Em abril de 1991, durante a gravação do próximo disco, Eric descobriu que sofria de um tipo raro de câncer no coração, tendo sido operado no mesmo mês. Contudo, o câncer não regrediu, e tomou o coração de Eric, que entrou em coma pouco antes de morrer, em 24 de novembro de 1991, mesmo dia da morte de Freddie Mercury (Queen). Tinha 41 anos.



Aqui deixo um video do show do KISS (Hot In The Shade Tour) em que Eric Carr faz solo de bateria e o outro video é uma música que se chama "Tiara" lançado no album "Rockology" do Eric Carr
KISS - Eric Carr _solo de bateria (Hot In The Shade Tour)











Eric Carr - Tiara


"21 anos também que o grande baterista subiu no andar de cima para tocar seus solos de bateria,eu fico chateado pela morte do Eric Carr pois ele está fazendo bastande falta sem duvida !
Ele passou no KISS mostrando a sua força na bateria e tinha técnicas ótimas,quando eu pego um dos albums do KISS na época que Eric Carr fazia parte era como se fosse trovoes e dinamites na bateria (não estou exagerando...) e a velocidade que ele tinha era algo surreal!
E para finalizar, respeito demais Peter Criss (o primeiro baterista do KISS) pois ele junto com Paul, Ace e Gene ajudou e muito na década de 70  e também na turne  "Reunion Tour" e no album Psycho Circus, e Eric Singer  que substitui Eric Carr para gravar o album Revenge e por ae vai, pois sei que cada um tem uma tecnica de tocar bateria e um estilo,mas Eric Carr é o meu baterista favorito que passou pelo KISS "!
(Paulo Dickinson) 

Homenagem:Hoje {24/11/2012} faz exatamente 21 anos sem Freddie Mercury



Dia 24/11/1991,um dia muito triste para o Rock e principalmente para os fãs do banda britânica "Queen",fãs choravam e deixavam pequenas homenagens no muro da propriedade do músico !
Freddie Mercury infelizmente morreu em decorrência de uma pneumonia que decorreria da Aids,um dia antes de ter declarado publicamente de ser portador da doença  !

"Em uma declaração um pouco antes de morrer, Freddie dá a melhor definição de si mesmo: "Você é a ultima pessoa com quem falo.... provavelmente vai ter a melhor entrevista, meu caro. Não quero mudar o mundo. O que mais me importa é a felicidade. Quando estou feliz, meu trabalho reflete. No final, os erros e as desculpas são minhas. Gosto de sentir que estou sendo honesto. No que me compete, quero aproveitar a vida, a alegria, a diversão, o máximo que puder nos anos que ainda me restam. Pronto, já gravou? Agora, use. Foi o mais perto que cheguei a me emocionar em uma entrevista." 

Freddie Mercury nasceu em Zanzibar, uma ilha próxima à costa leste da África, em 5 de setembro de 1946, tendo sido batizado como Farokh Bulsara. Seus pais, Jer e Bomi Bulsara, são provenientes da região de Gujarati, na Índia, descendentes dos persas que para lá imigraram há mais de mil anos fugindo de perseguições religiosas. Eles fazem parte de um grupo étnico conhecido como Parsees, seguidores do zoroastrismo. Bomi Bulsara era um funcionário do estado, trabalhando como caixa da suprema corte do governo britânico em Zanzibar, na época uma colônia da Grã-Bretanha.
Aos oito anos, Farok foi mandado para a St. Peter Boarding School, uma escola inglesa perto de Bombain, na Índia, onde começou a ser chamado Freddie pelos colegas. Foi lá também que formou sua primeira banda - The Hectics.
Durante os anos seguintes, Freddie voltava à sua ilha natal somente para as férias. Em 1963, no entanto, Zanzibar se tornou independente e em 1964 estava à beira de uma revolução liderada pelo partido africano. Muitos ingleses e indianos tiveram que abandonar a ilha por razões de segurança, entre eles a família Bulsara, que acabou se instalando em Feltham, Middlesex, um subúrbio de Londres. Freddie tinha então 17 anos.
Afeito aos esportes, tendo sido campeão de tênis de mesa aos dez anos de idade, mas principalmente apaixonado pelas artes, ele decidiu entrar para o Ealing College of Art em setembro de 1966, a fim de seguir um curso de ilustração gráfica. No Ealing, ele se tornou amigo de Tim Staffell, vocalista e baixista de uma banda chamada Smile, cujos demais componentes vinham a ser Brian May e Roger Taylor.
O contato com o Smile acendeu em Freddie a vontade de fazer parte de um grupo de rock. Ele passou por algumas bandas que tentavam encontrar espaço no cenário musical londrino: Ibex, Sour Milk Sea e Wreckage, mas quando Tim Staffell resolveu sair do Smile para formar um novo grupo, Freddie não pensou duas vezes para se unir a Brian e Roger.
Um pouco antes do lançamento do primeiro disco do Queen, ele decidiu mudar seu sobrenome para Mercury.
Ainda em 1970, Freddie conheceu Mary Austin, gerente da butique Biba no bairro de Kensington. Os dois começaram a namorar no ano seguinte, numa relação que durou até quase o final da década de 70, quando Freddie assumiu sua bissexualidade. Apesar disso, Mary continuou sendo sua melhor amiga e pessoa de confiança.
Embora a maior parte de sua carreira se confunda com a do Queen, Freddie Mercury também lançou alguns trabalhos solo: os LPs Mr. Bad Guy (1985) e, com a diva Montserrat Caballé, Barcelona (1988), e participou do musical Time, de David Clark.
Aficcionado pelo balé, chegou a fazer uma apresentação beneficente, dançando Bohemian Rhapsody com o Royal Ballet de Londres, em 1979. Tanto o balé como a ópera foram elementos fundamentais no desenvolvimento de sua performance, e a verdade é que Freddie nunca deixou de se aperfeiçoar. Diz o guitarrista Brian May que, mesmo quando Freddie já estava muito doente, "sua voz, miraculosamente, se tornava cada vez melhor".
Ao falecer, em 24 de novembro de 1991, devido a complicações pulmonares provenientes da Aids, o vocalista deixou sua mansão em Kensington e boa parte de sua fortuna para Mary Austin. Músicos e fãs de todas as partes do mundo prestavam suas homenagens pela morte do embaixador do rock, significando O FIM DE UMA ERA.
A casa de Freddie situa-se em 1Logan Place, em Kensington, Londres. Há um muro ao redor da propriedade, que agora pertence à Mary Austin. Portanto você pode somente olhar o lado de fora da propriedade. O muro todo pintado e repleto de pixações de homenagens de fãs do mundo inteiro que aparece no vídeo "Champions Of The World" é da casa de Freddie.
Freddie foi cremado num funeral, e não há túmulo ou qualquer outra lembrança para que os fãs possam visitar.
Em 1992 foi inaugurada uma estátua em sua homenagem em Montreux, na Suiça. É muito provável que seus pais tenham ficado com suas cinzas. Os pais de Freddie, seu último namorado, Jim Hutton e os assistentes Peter Freestone e Joe Fanelli também foram beneficiários, assim como entidades de apoio a doentes de Aids.
Por seus amigos e colegas, Freddie é lembrado como um espírito livre, criativo, generoso, cheio de energia, talento e excelente senso de humor. Por nós, ele será sempre lembrado pela soma de todas essas qualidades expressa em música: Bohemian Rhapsody, March of the Black Queen, Love of my Life, We are the Champions, Crazy Little Thing Called Love, Barcelona e muito, muito mais…


Bem,caros leitores do meu blog eu deixo aqui para voces dois videos clips para vocês assistirem:
O primeiro é da banda Queen em que Freddie Mercury foi vocalista e o segundo e uma música que ele gravou na carreira solo !
Queen - Friends Will Be Friends


















Freddie Mercury - In My Defence
















Com sua voz poderosa e incrível domínio do palco, tendo conquistado plateias pelo mundo afora durante mais de duas décadas, Freddie quase dispensa apresentações !
Infelizmente ele se foi,eu nasci no mesmo ano em que Freddie e também Eric Carr (era baterista do KISS) faleceram e sabe nunca vai existir um músico que seja capaz de superar Freddie tanto na voz e pelo carisma e temos que seguir em frente pois em umas das ultimas músicas do Queen em que ele participou se chama "The Show Must Go On" ou seja ( "O Show tem que Continuar" )! 
E para finalizar eu tenho certeza que Freddie está no andar de cima fazendo seus shows e cantanto mais do que nunca !
(Paulo Dickinson)

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Disco inédito de Jimi Hendrix será lançado em 2013


Doze canções ainda inéditas de Jimi Hendrix serão lançadas em março de 2013. O disco "People, Hell and Angels" vai reunir músicas gravadas pelo guitarrista entre 1968 e 1969. Hendrix planejava lançar as faixas em "First Rays of the New Rising Sun", que seria um álbum duplo.
O disco foi lançado em 1997, quase 30 anos após a morte do guitarrista. Nas canções incluídas agora em "People, Hell and Angels", Hendrix se experimenta nos teclados e na percussão.

Fonte: KISS FM

Fita cassete pode voltar e substituir o HD em armazenamento de dados

Acessório nostálgico é testado em miniatura e pode guardar até 35 TB.
Fita cassete pode voltar e substituir o HD em armazenamento de dados

Quem viveu em meio às “avançadas” tecnologias da década de 1980 e 1990 certamente ouviu música a partir de uma fita cassete, uma das mídias mais clássicas de todos os tempos. Agora, anos depois de serem substituídas, elas podem ter uma sobrevida – e ser um dos melhores equipamentos na área de armazenamento de dados.
Pesquisadores da IBM e da Fujifilm já estão construindo protótipos de fitas que podem substituir o HD e armazenar até 35 TB em um cartucho de 10 x 10 x 2 centímetros. O alvo, entretanto, não é o consumidor casual, mas servidores que recebem uma alta quantidade de dados.
Como ainda está em fase de testes, o primeiro grande trabalho do “novo velho” equipamento será registrar o conteúdo colhido pelo maior telescópio via rádio do mundo, cujas antenas começam a operar em 2024.
Fora o baixo custo de produção em relação aos discos rígidos convencionais, o uso de fitas para guardar dados ainda faz com que o consumo de energia seja baixo – até 200 vezes menor, já que o aparelho não faz nenhum tipo de movimento enquanto dados não são armazenados.

Fonte: NewScientist

Cooler de quase 1 kg dissipa o calor sem fazer nenhum barulho

Gadget deve ser apresentado oficialmente na CES 2013, em janeiro.
Cooler de quase 1 kg dissipa o calor sem fazer nenhum barulho


Que tal resfriar o seu processador com um sistema que não precisa de ventilador, não faz barulho e ainda não joga poeira para os lados, sujando todos os componentes do PC? Segundo o site Fanless Tech, isso tudo será possível graças ao CNPS FX100-Cube, novo cooler inteligente desenvolvido pela Zalman.
Ainda não há nenhuma descrição oficial mais detalhada sobre o produto, mas ele promete ser realmente uma grata surpresa para aqueles que adoram novidades no mundo do hardware. O cooler já garantiu, inclusive, o prêmio “Innovation Award” da CES 2013.
Até por isso, a conferência de imprensa e apresentação oficial do produto estão marcadas para a feira, que ocorre em janeiro do ano que vem. Confira algumas especificações desse revolucionário dissipador de calor:
  • Desenvolvido para processadores 77W TDP (como o Intel Core i7 3770K);
  • 10 “heatpipes” (tubos de alumínio que transferem o calor) com 6 mm;
  • Fabricado em cobre e alumínio;
  • Pesa cerca de 880 gramas.

Fonte: Fanless TechGizmodoCES 2013Zalman

Depois de mais de dois anos, Google promete corrigir bug em Android

Erro 8030 foi descoberto em 2010 e só agora ganha promessa de conserto. No entanto, novidade deve aparecer somente depois do lançamento da versão 4.2 do sistema.
Depois de mais de dois anos, Google promete corrigir bug em Android


Se você fosse o programador de um sistema operacional, o que faria caso descobrisse que seu produto tem um bug que dificulta a experiência de navegação de muita gente? Correria para resolvê-lo, não é mesmo? Pois a Google demorou nada menos do que dois anos e meio para fazer isso em uma falha que há tempos havia sido detectada no Android.
O erro em questão é um problema envolvendo a conexão Wi-Fi dos aparelhos que impedia que o usuário especificasse o nome de domínio quando necessário. Conhecido como Erro 8030, o bug foi descoberto em 2010 e somente agora a empresa anunciou que uma correção está a caminho.
Segundo um funcionário da Google, a próxima grande atualização do Android já não terá o problema, acabando de uma vez por todas com a dor de cabeça que muita gente encarava na hora de navegar por alguns sites. No entanto, quando questionado sobre uma possível previsão de lançamento, a resposta foi bem vaga.
Ele afirmou que não pode falar muito sobre isso, principalmente porque não há nada definido até o momento, mas que será em algum ponto após o lançamento da versão 4.2 do sistema.


Por que demorou?


É claro que a grande questão não é exatamente quando a atualização sai, mas por que ela demorou tanto para ser liberada para o consumidor. De acordo com o funcionário da Google, a empresa trabalha com um sistema de priorização de atividades e que não possui recursos e nem pessoal suficientes para verificar e atender todos as questões exigidas pelos usuários.
Por isso, ele se desculpou pela longa espera e agradeceu ao programador Kevin Tang por ter, enfim, acabado com o erro antes de ele completar seu terceiro aniversário.

Fonte: 
Android PoliceSlash Gear

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Show do KISS em São Paulo será transmitido

A transmissão será feita tanto em HD e poderá ser assistida também via tablets e smartphones


Neste mês, São Paulo irá receber uma das maiores bandas de rock: o Kiss. Com show marcado para 17 de novembro, na Arena Anhembi, o grupo liderado por Paul Stanley e Gene Simmons apresenta seu novo trabalho, “Monster”.
Fato é que nem todos poderão comparecer à apresentação. Mas também é fato que existe uma alternativa capaz de ampliar consideravelmente a plateia brasileira: o Terra Live Music. O show será transmitido ao vivo pelo site, sem nenhum custo e está previsto para começar as 21:30  que foi pelo menos que apurei nos sites confiaveis !
O Kiss, que não se apresenta no Brasil desde 2009, ainda fez show em Porto Alegre (14/11) e fará no Rio de Janeiro (18/11)
Aqui está uma das músicas que faz parte do novo álbum chamada "HELL OR  HALLELUJAH" e logo depois deixo para vocês  "HEAVENS' ON FIRE" que faz parte do album "Animalize" de 1984







  

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Geordie, a primeira banda do vocalista Brian Johnson


Cidades industriais da velha Inglaterra serviram de berço para um bom punhado de lendários agrupamentos roqueiros. A atmosfera caótica e angustiante, o trabalho pesado e a falta de perspectivas forneceram subsídios suficientes para impulsionar carreiras de bandas tão distintas como os Animals, o Black Sabbath, o Judas Priest, o The Clash, o Venom, o Toy Dolls, o Skyclad e o Tygers Of Pang Tang.
No norte do país, muitas dessas bandas lutavam para conseguir um lugar ao sol (se é que ele existia). Desde a explosão beat do começo dos anos 60, a cidade de Newcastle servia de cenário para uma série de bandas e vocalistas poderosos, como Mr. Eric Burdon. Nessa escola, surgiu um sujeito chamado Brian Johnson, filho de um renomado sargento da Infantaria britânica. Brian declarou que aprendeu com seu pai como usar toda sua força e capacidade vocal.
Brian e muitos de sua geração denominavam-se um “geordie”, uma gíria que designava pessoas nascidas no norte do país, nas proximidades do Rio Tyne. A gíria “Geordie” começou a ser usada no século 19, e partiu do nome “Georgie”, o apelido do ilustre George Stephenson, o inventor da locomotiva.
Os Geordies sempre mantiveram um imenso orgulho de suas origens e faziam questão de manter suas diferenças perante o pessoal nascido no Sul do país. Esses princípios foram também o motivo motriz da banda do jovem Brian adotar o nome Geordie, lá pelos idos de 1972.
Antes do Geordie, Brian tinha passado por um grupo chamado Buffalo (não confundir com a banda australiana), onde conheceu o baixista Tom Hill. Ambos mantinham uma forte amizade com um experiente guitarrista, Vic Malcolm que tocava com os grupos Influence, Yellow e Smokestack. Como nenhuma dessas bandas vingou, resolveram unir forças, aproveitando a onda Glam, que assolava a Inglaterra com o sucesso devastador de caras como David Bowie e Marc Bolan, além de bandas como o Slade, Sweet, Mott The Hoople e muitas outras.

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Na verdade o Geordie começou em 1971, com o nome de U.S.A., sempre percorrendo o circuito de pubs, universidades e até alguns concertos para numerosas platéias em lugares abertos ao público, como praças e parques.
As boas notícias começaram a vir de Londres, quando um sujeito da Red Bus Organisation ouviu uma fita dos rapazes e descolou um contrato pela estampa Regal Zonophone. Três meses depois saía o primeiro single da banda: "Don't Do That".
ImagemEm janeiro de 1973, esse compacto chagava na 32º posição dos charts, o que serviu de isca para a sedenta EMI cair matando. Já pela poderosa gravadora, saiu a estréia do Geordie no formato LP: "Hope You Like It", emplacando alguns hits pela Europa como “All Because Of You” (6º posição na Inglaterra), “Ain't It Just Like A Woman”, a bela balada “Oh Lord”, a vintage “Old Time Rocker” e a divertida “Geordie's Lost His Liggie”, com Brian carregando naquele tradicional sotaque dos nortistas ingleses (Geordies). Essa última tornou-se um dos pontos altos dos shows do grupo.
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Em 1974 é a vez de "Don't Be Fooled By The Name", com a banda firmando sua identidade, como mostram as faixas “Going Down”, “Got To Know”, “Mercenary Man” e uma versão para “House Of The Rising Sun”.
A exemplo do registro anterior, o elepê saiu milagrosamente no Brasil, só que ainda mais caprichado, dessa vez com capa dupla e tudo mais. Dois anos depois sai mais um álbum, "Save The World". Salvem o mundo da disco music, da new wave e do punk rock, que minavam cada vez mais grupos como o Geordie, tratados dali pra frente como jurássicos demais para a nova geração sedenta por novidade mais agressivas ou meramente
rebolantes.
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Os shows diminuíam e a venda dos discos passava a ser risível. O jeito era se virar de qualquer maneira. Brian abandonou o grupo e lançou um disco solo que não deu em nada ("Strange Man", também de 1976). Chegou até a gravar um comercial para aspiradores de pó na TV inglesa, onde ele emprestava sua peculiar voz ao anúncio publicitário.
O Geordie durou até 1978, quando tudo foi interrompido graças a total descaso do público e da crítica com o então mais recente álbum: "No Good Woman". Dois anos depois, Brian reformula o grupo, mas recebe um convite dos irmãos Young para uma audição referente ao posto de vocalista no AC/DC. A vaga estava aberta com a morte inesperada de Bon Scott.
Brian foi e cantou “Nutbush City Limits” de Ike & Tina Turner e “Whole Lotta Rosie”, do próprio AC/DC. Ficou com a vaga, acabando mais uma vez com os planos do Geordie.
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Brian Johnson chegou ao AC/DC graças a um fã norte-americano, que com apenas 14 anos de idade, enviou um LP do Geordie para os irmãos Young, logo após ficar sabendo da morte de Bon Scott. Malcolm Young ouviu a bolacha e lembrou até de ter visto um show do Geordie, onde Brian gritou efusivamente, jogando-se ao chão, se contorcendo, enfim, uma performance histórica. Depois ficaram sabendo que na verdade Brian estava tendo um ataque de apendicite e logo após o show foi levado às pressas para o hospital!
Corre também um boato interessante: desde o início dos 70s, Bon Scott era um fã de Brian Johnson, já que uma de suas primeiras bandas (Fraternity) tinha servido como supporting act do Geordie.
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Em 1982, quando o AC/DC ia de vento em polpa com seu multi-platinado e emblemático "For Those About To Rock (We Salute You)", o Geordie voltava às atividades com Terry Schlesser no lugar de Brian Johnson. Buscando desesperadamente por um golpe de sorte, gravaram uma versão de “Nutbush City Limits”. A faixa que mudou a vida do ex-vocalista dos rapazes não teve o poder de fazer algo similar com a trajetória da recém reformulada banda.
Chegaram a gravar mais um disco, chamado "No Sweat", pelo selo Neat, sem nenhuma repercussão. Em 1985 a banda muda seu nome para Powerhouse e lança um disco homônimo, outro fracasso.
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Brian sempre se preocupou com a saúde (principalmente) financeira de seus ex-companheiros. Dos anos 90 pra cá, promoveu uma série de reencontros e shows especiais do Geordie, todos contando com sua ilustre presença, o que servia para levantar fundos aos ex-membros (um deles estava sem grana para comprar uma dentadura!). Chegaram a se apresentar com o nome de Geordie II e gravaram duas faixas, “Biker Hill” e uma nova versão para “Wor Geordie's Lost His Liggie”, ambas para uma compilação chamada "Northumbria Anthology", uma homenagem à música e a cultura do norte inglês. Causas nobres...



Fonte: Whiplash

Hacker de 15 anos é condenado a seis anos de uso restrito de internet

Sentença para o hacker Cosmo prevê uso supervisionado da rede mundial de computadores até que ele complete 21 anos.

Hacker de 15 anos é condenado a seis anos de uso restrito de internet


Um hacker de apenas 15 anos, conhecido pelo codinome Cosmo, foi condenado em um tribunal na Califórnia a cumprir uma pena de seis anos em liberdade condicional. O jovem terá ainda o uso da internet restringido e supervisionado até completar 21 anos de idade.
De acordo com o tribunal, o jovem confessou ser culpado por diversos delitos, como fraude de cartões de crédito. Além disso, Cosmo participou do grupo hacker UGNazi, que teve acesso a dados confidenciais em sites como Amazon, PayPal, Microsoft e Netflix. A sentença prevê ainda que o uso de internet deverá ser exclusivamente com fins educativos – e sempre supervisionado. 

Fonte: The Verge

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Happy Birthday Tommy Thayer

Hoje (07/11/12) o guitarrista e também um dos vocalistas da banda KISS está completando seus 52 anos e nada mais justo do que uma singela homenagem, vocês caros leitores do meu blog não concordam ?

Tommy Thayer nasceu em 7 de Novembro de 1960 em PortlandOregon. Começou a tocar guitarra aos 13 anos.
Tommy Thayer era guitarrista da banda Black N' Blue, logo que entrou para a banda assinaram contrato com a Geffen Records, co-escreveu várias músicas dos 4 álbuns do Black 'N Blue, vendendo milhões no mundo todo. Já foi Ace cover em uma banda cover. Durante sua carreira no Black N' Blue ele cruzou seu caminho como Kiss. Trabalha com o Kiss desde o final dos anos 80, tendo participado de diversos projetos musicais, na checagem de som e às vezes como músico contribuinte.
Ele está creditado como produtor no primeiro volume de 9 livros KISStory, coordenou e administrou a Kiss Convention World Tour oficial em1995, dirigiu e produziu o DVD (que virou platina dupla) Kiss: The Second Coming, e criou o título de abertura de Detroit Rock City da New Line Cinema. Co-escreveu músicas com o Kiss incluindo "Betrayed", "The Street Giveth And The Street Taketh Away" do álbum Hot In The Shade de1989 e "Childhood's End" do Carnival Of Souls: The Final Sessions de 1997.

Tommy trabalhou com Ace na preparação da Alive/Worldwide Reunion Tour em 1996 enquanto Ace revia e se lembrava de seus solos e suas partes nas guitarras.
Em 2002 quando Ace Frehley deixou o grupo após o término da turnê "Farewell Tour", Tommy o substituiu usando a caracterização de "Space Man", caracterização que é de Ace em 3 apresentações do Kiss, incluindo um show do Kiss na Jamaica dia 6 de Março, uma campanha nacional KISS/That 70's Show na FOX TV dia 21 de Março e uma apresentação nacional do Kiss televisionada no American Bandstand 50th Anniversary Show no Dick Clark na ABC no dia 19 de Abril. Tommy continuou o trabalho em muitos outros projetos de filmes e vídeo do Kiss incluindo o especial de TV do VH1 Kiss Beyond The Make-up, o show em pay-per-view Last Kiss que foi em 2001.
Com Tommy o Kiss fez o show "KISS Symphony" com a Orquestra Sinfônica de Melbourne, na Austrália, que saiu em CD duplo e simples intitulado "Kiss Symphony: Alive IV" e em DVD intitulado "Kiss Symphony" e também em pay-per-view em 2003. Seguiram com a turnê para o Japão, voltaram para os E.U.A. e fizeram a tour com o Aerosmith no verão norte-americano.
Tommy esteve também na Rock The Nation Tour. No momento está no Kiss como guitarrista. Em 2008 pela Alive/35 Tour, Tommy cantou a música "Shock Me" causando um certo tumulto entre os fãs do Kiss.


segunda-feira, 5 de novembro de 2012

AC/DC: os últimos dias do vocalista Bon Scott

Quando se chegou ao final de 1980, uma inevitável constatação pairou no ar... Aquele certamente foi um dos anos mais difíceis e traumáticos para a história do rock. John Lennon tinha sido assassinado em dezembro, John Bonham se foi em setembro, Ian Curtis em maio, e no dia 19 de fevereiro daquele ano foi a vez de Bon Scott partir rumo a sua estrada para o inferno...
Aos 33 anos de idade, Bon tinha passado pouco mais de cinco deles ao lado do AC/DC, o suficiente para colocar a banda, e claro a si próprio, no hall dos imortais do rock n’ roll. Depois de passar o natal de 1979 na Austrália, Bon Scott estava de volta para Londres no ano novo, onde começou a trabalhar com Angus e Malcolm nas composições para o próximo disco do grupo, a ser lançado naquele ano de 1980. Nessa época o vocalista estava morando em Londres com sua namorada japonesa, Ana Baba, mas mesmo assim não deixava de flertar ocasionalmente com sua antiga namorada e traficante, Margaret “Silver” Smith, uma loura famosa na cena rocker de London por descolar heroína da boa para caras como Ronnie Wood, Keith Richards, Jimmy Page, etc.
ImagemEm 1977, Bon Scott chamou seus companheiros de banda e equipe de canto e confessou a eles: “Uma cigana que joga tarô me disse que por volta de 1980 eu estarei morto”. Todos deram gargalhadas e naquela altura, para Bon foi só uma desculpa sem efetiva importância para ele continuar vivendo sua vida no limite... Malcolm, porém se lembra muito bem do que a cigana disse a Bon: “Ela disse que ele iria conhecer uma loura e ficar com ela firme por um tempo, depois iria se separar e daí ficar com uma garota oriental de cabelos negros. Depois disso, sua vida seria sensivelmente encurtada”...
Voltando a janeiro de 1980, no dia 27, o AC/DC se apresentou em Southampton, finalizando assim a turnê de promoção do álbum "Highway To Hell", o primeiro grande sucesso de vendas do grupo no mundo todo, inclusive na América. No começo do mês de fevereiro, Bon apareceu em um dos três shows do UFO no Hammersmith Odeon, para bater um papo, tomar umas e rever os amigos Pete Way e Phil Mogg. O que era para ser um mero e casual “encontro de backstage” acabou se transformando numa festa da pesada, e para o pessoal do UFO, nessa altura do campeonato isso significava uma festa regada a heroína, e teoricamente, Bon também teria participado dessa festa naquela noite.
Nos dias seguintes, mesmo com o término da tour, o AC/DC ainda tinha algumas obrigações contratuais envolvendo a promoção de seu disco mais recente em programas de TV. A primeira delas foi uma aparição do famoso Top Of The Pops, onde tocaram “Touch Too Much”. A segunda aconteceu em Madrid, na Espanha, onde participaram do programa Aplauso tocando três faixas: “Beating Around The Bush”, Girls Got Rhythm” e “Highway To Hell”. Na manhã seguinte dessa gravação, a banda ainda participou de uma entrevista coletiva à imprensa espanhola.
No dia 13 de fevereiro, Bon estava feliz e de volta a Londres. Naquele dia, de folga, ele passou num estúdio para dar um alô aos amigos franceses do Trust, que estavam gravando seu novo álbum, "Repression". Bon estava inclusive dando uma força aos amigos e traduzindo algumas letras da banda para o inglês, visando um futuro lançamento na Inglaterra. No estúdio, a banda convidou Bon para gravar com eles uma nova versão de “Ride On”, que ele fez prontamente e com muito prazer. Essa seria sua última gravação...
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No dia seguinte, chegava da América a notícia: "Highway To Hell" havia ultrapassado um milhão de cópias vendidas! Segundo a namorada de Bon, Anna, nessa época ele estava bebendo até um pouco mais como o de costume e já acordava de manhã com uma garrafa de whisky na mão, e seu passatempo favorito era passar horas bebendo e ouvindo álbuns como "Slowhand" de Eric Clapton, "Imagine" de John Lennon, o primeiro álbum dos Pretenders que tinha saído recentemente e Tchaikovsky. Nessa época também fazia constantes visitas a um médico, pois depois de anos de abusos, estava tendo problemas com seu fígado.
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Três dias depois, 17 de fevereiro, um domingo, Bon estava tomando umas cervejas num pub e lá voltou a se encontrar com Mogg e Way do UFO. No dia seguinte, Bon ligou para Silver Smith, convidando-a para alguns drinks mais a noite. Silver tinha compromissos e negou a proposta, mas disse que seu companheiro de quarto, um cara chamado Alistair Kinnear poderia sair com Bon e levá-lo num show de uma banda amadora no Music Machine, em Camden Town, bairro boêmio de Londres.
Depois de muitas rodadas, a dupla se mandou para Ashby Court, onde Bon vivia naquela época. No caminho, Bon literalmente apagou no banco de trás do veículo. Kinnear não deu muita bola e seguiu adiante. Quando chegou na casa do vocalista do AC/DC, Kinnear tentou chamar Bon e levá-lo para a cama, porém não conseguiu acordar seu companheiro, que estava num avançado estado de embriaguez.
Kinnear desistiu da idéia e seguiu dirigindo para seu próprio apartamento. Chegando lá, nova tentativa frustrada de tirar o amigo bêbado do veículo. O jeito foi deixar Bon dormindo no banco de trás do automóvel, um Renault 5.
Quando Kinnear voltou no começo da noite do dia seguinte para ver seu amigo, já era tarde demais. Bon estava morto, praticamente congelado dentro do pequeno automóvel. O sujeito ainda levou o vocalista às pressas para o Kings College Hospital, de Londres, onde o músico já chegou sem vida nas dependências do pronto socorro.
O atestado de óbito informou que Bon Scott havia falecido em decorrência de envenenamento alcoólico agudo e “death by misadventure” (morte por desventura, ou por desgraça, ou “falta de sorte”).
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Nos jornais da época foi também noticiado que o músico teria se sufocado com o próprio vômito e que a baixa temperatura da madrugada e suas constantes crises de asma colaboraram para a tragédia daquela fria manhã de 19 de fevereiro de 1980, um dos dias mais tristes do rock n’ roll.
Os tablóides sensacionalistas ingleses do dia seguinte começaram a trazer as manchetes: “Estrela do rock bebe até morrer”. Num deles, o Evening Standard, o jornalista chegou a localizar Kinnear, que fez a seguinte declaração para o jornal: “Quando fui buscar Bon para irmos juntos ao bar, ele já apareceu completamente bêbado. Chegando lá ele ficou tomando quatro garrafas de whisky ao mesmo tempo... Mais tarde, no carro, eu não conseguia movê-lo. Então eu o cobri com um cobertor e deixei um recado anotado num pedaço de papel, dizendo o número do meu apartamento caso ele acordasse...O dia estava amanhecendo e eu fui dormir. Horas depois eu acordei e fui dar uma olhada em Bon e logo percebi que algo de muito errado tinha acontecido”. Essa foi a primeira e única declaração de Kinnear, que depois sumiu dos holofotes, indo viver numa remota área do litoral espanhol.
Em 2005, 25 anos depois da morte do vocalista, Kinnear voltou a falar com a imprensa, dessa vez com Geoff Barton da revista Classic Rock/Metal Hammer: “Bebemos muito naquele bar, mas confesso que em nenhum momento eu vi Bon tomar alguma droga. No fim da noite ofereci uma carona a ele e ele topou, então fui levá-lo ao seu apartamento. Durante a viagem, Bon apagou e então quando cheguei em seu apartamento eu tentei chamar a sua namorada, mas ela não estava lá... Peguei as chaves de Bon e entrei em seu apartamento, mas ele estava vazio. Não consegui acordá-lo e muito menos carregá-lo pra dentro, pois eu também estava bêbado. Liguei para Silver para pedir um conselho, pois estava um frio dos infernos e Bon estava sozinho no carro. Silver me disse que Bon costumava sempre apagar daquela maneira e o melhor a se fazer era deixá-lo dormir tranquilamente. Então fui para o meu apartamento e deixei Bon dormindo no carro, com um cobertor e um bilhete, caso ele acordasse...”.
Malcolm e Angus souberam da notícia imediatamente, e coube a Malcolm a cruel incumbência de dar a triste notícia para os pais de Bon, na Austrália. De qualquer forma seria melhor ouvir através de Malcolm do que ler no jornal ou ver na TV a tragédia envolvendo o próprio filho... Malcolm, diferente de Angus, encarou a morte de Bon com uma certa raiva: “Bon sempre desaparecia no final de um show e sumia completamente, sem deixar nenhum vestígio. Quando estávamos passando o som para o show seguinte, ele simplesmente aparecia do nada. Bon podia beber com frequência e sempre aprontar das suas, mas sempre que precisamos dele no palco ele estava lá. Era um cara super profissional. O mais difícil agora é ter que lidar com o fato de que Bon não irá aparecer nunca mais pra fazer o show com a gente em cima da hora... Ele se foi pra sempre”.
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Um fã recentemente perguntou para Angus Young algo do tipo: “Se Bon voltasse para a Terra para matar um tempo, que sons do AC/DC você tocaria para ele?”. Angus respondeu: “Antes de tudo eu iria perguntar, ‘como é o menu no inferno?’ (risos). Pois certamente seria isso que ele me perguntaria se estivesse no meu lugar. Mas eu tocaria ‘Back In Black’ e ‘Black Ice’ e tenho certeza que ele adoraria ambas. Ele certamente voltaria fazendo uma coisa muito louca (risos)... Temos muitas saudades de Bon até hoje. É raro na vida você se deparar com alguém com tamanha personalidade e carisma, e quando isso acontece, essa pessoa estará pra sempre contigo, seja em suas lembranças ou em suas atitudes...”.
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Esse especial sobre o lendário Bon Scott e muito mais sobre o AC/DC você confere na edição especial da revista poeira Zine totalmente dedicada à banda. Para adquirir essa edição, acesse http://www.poeirazine.com.br/pzesp02.html

Iron Maiden: Nicko visitará escola de música nos EUA

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O baterista do IRON MAIDEN, Nicko McBrain, vai participar de um meet-and-greet (espécie de tarde de autógrafos, ou encontro com os fãs) na School of Rock Coral Springs nesta próxima quinta, 8 de novembro, na Flórida, Estados Unidos.
Os jovens estudantes desta escola estão atualmente ensaiando para um tributo ao IRON MAIDEN e estão ansiosos para conselhos de um dos integrantes destes gigantes do Metal:
“É maravilhoso da parte de Nick se voluntariar para ser o mentor destas crianças”, Disse o diretor musical da escola, Andrew Musselman. Ele continua: “Esta é uma oportunidade que as crianças nunca vão esquecer.”
Para mais informações visite:

Fonte: Blabbermouth

Após 30 anos, Status Quo retoma formação original


A banda inglesa de rock Status Quo anunciou neste sábado (3) uma série de cinco shows no Reino Unido, em março de 2013, com a formação original do grupo, após três décadas sem tocar juntos. Francis Rossi, Rick Parfitt, Alan Lancaster e John Coghlan, que gravaram os primeiros discos da banda, vão estar na turnê.
Rossi e Parfitt continuaram a tocar utilizando este nome, mas os outros dois membros abandonaram a formação nos anos 80. Este ano também marca o 50º aniversário da fundação do grupo por Rossi e Lancaster, que fizeram sucessos como "Rocking all over the world", "Down, down" e "Caroline".
Não há, entretanto, planos de gravações ou outros shows. "A formação original da banda está voltando para uma série de datas em março de 2013 única, que nunca vai se repetir", anunciou a banda em seu site oficial.
"As pessoas buscaram este anúncio por anos, e hoje aqui está", disse o representante da banda, Simon Porter, à mídia britânica. O grupo se reúne após quase "trinta anos de animosidade e dez anos de batalhas legais", acrescentou.
"Há dois anos, a ideia de que eles voltariam a tocar juntos era inimaginável. Agora, 50 anos depois que Francis e Alan tocaram pela primeira vez como estudantes, se fecha um círculo com estes concertos únicos", disse o representante. As entradas para os shows nas cidades de Glasgow, Manchester, Wolverhampton e Londres vão começar a ser vendidas no dia 16 de novembro.

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